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01/11/2017

10 dicas de filmes para estudar a História do Brasil

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Filmes podem ser muito mais do que uma opção de entretenimento. Documentários, animações, curtas e longas-metragens podem ser fontes de conhecimento, principalmente quando retratam momentos históricos.
O cinema é uma ferramenta importante para despertar a curiosidade histórica, aumenta a bagagem cultural dos estudantes e ajuda a compreender os períodos, desde que não contenham grandes erros históricos.

Em comemoração ao Dia da Independência do Brasil, celebrado no dia 7 de setembro, o BLOG Educação selecionou alguns filmes brasileiros para aumentar o repertório dos estudantes e ajudá-los também na revisão de alguns conteúdos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na semana passada, o BLOG listou alguns conteúdos que devem ser priorizados na preparação final para o Enem 2017, entre eles os conteúdos de História que são mais cobrados no Exame. Confira AQUI.

O conhecimento histórico vem por diferentes meios, e o cinema pode ser um dos mais interessantes. Como recurso didático ele é útil para promover debates pós-exibição e confrontar o filme com o tema estudado em sala de aula. Mas a obra cinematográfica não é somente recurso didático, ela se constitui, também, em suporte para a divulgação da narrativa histórica.

Para auxiliar, listamos 10 filmes que retratam a história do Brasil e permitem estabelecer relações com o contexto atual do país. São filmes do período colonial, o processo de independência do país, o período imperial, instalação da República, ditadura militar, entre outros. Confira:

1.    Joaquim (2017)

O filme mostra a história dos acontecimentos e fatos que levaram Joaquim José da Silva Xavier, um dentista comum de Minas Gerais, a se tornar mais conhecido pela alcunha de Tiradentes, transformando-se em um importante herói nacional e mártir que veio a liderar o levante popular conhecido como “Inconfidência Mineira”.  O longa está na lista dos filmes do Brasil que irão tentar uma vaga no Oscar 2018.

2.    Xingu (2011)

O Parque Nacional do Xingu, localizada entre o Planalto Central e a Floresta Amazônica, foi a primeira região indígena oficializada pelo governo federal. Na década de 40, os irmãos Villas-Bôas embarcaram numa expedição para acompanhar o avanço tecnológico e conciliá-lo com a preservação dos índios, suas terras e cultura. O filme de Cao Hamburger retrata a epopeia dos irmãos, considerada uma jornada heroica, já que eles chegaram onde nenhum homem branco chegara, supostamente.

 3.    Batismo de Sangue (2007)

Nos anos 60, um grupo de frades dominicanos decide apoiar o grupo guerrilheiro liderado por Mariguella contra o regime militar. Os religiosos são presos e torturados. A obra se torna ainda mais importante “em uma época em que alguns pedem intervenção militar”.

 4.    Quanto vale ou é por quilo (2005)

Inspirado no conto Pai contra Mãe, de Machado de Assis, o filme marca semelhanças entre dois períodos diferentes. No século 18, a escravidão transformava negros em mercadorias. Caçados pelos capitães do mato e negociados com senhores de terra, seres humanos eram apenas meios de buscar o lucro. Já na atualidade, o filme apresenta uma ONG que lucra com medidas assistencialistas e com a exploração da miséria. O filme é importante para discutir a relação entre as desigualdades sociais e raciais apontadas na trama, que provocam uma boa reflexão sobre os problemas vividos no país.

 5.    Olga (2004)

Conta a história da militante comunista Olga Benário e seu romance com o brasileiro Luís Carlos Prestes, durante o governo constitucional de Getúlio Vargas e a 2ª Guerra Mundial. A única vez em que, segundo registros históricos, houve de fato um plano comunista de tomada do poder no Brasil. A “ameaça comunista” depois foi argumento para o Estado Novo, em 1937, para a tentativa de impedir a posse de João Goulart, em 1961, e para o golpe militar de 1964.

6.    Mauá – O Imperador e o Rei (1999)

Paulo Betti vive Irineu Evangelista de Sousa, gaúcho órfão de pai, que se tornaria Barão e depois Visconde de Mauá. Chegou a ser um dos homens mais ricos do Segundo Reinado e um dos pioneiros em diversos setores da indústria nacional. Ajuda a refletir sobre as elites brasileiras e suas relações com o poder público.

7.    Guerra de Canudos (1997)

Na República Velha, Antônio Conselheiro (José Wilker) lidera um vilarejo com cerda de 25 mil sertanejos humildes em uma guerra contra a República. A luta entre camponeses do sertão nordestino e latifundiários, retratada no filme, é uma luta que ainda não foi superada no Brasil.

8.    O Que É Isso, Companheiro? (1997)

O jornalista Fernando (Pedro Cardoso) e seu amigo César (Selton Mello) abraçam a luta armada contra a ditadura militar no final da década de 60. Os dois alistam num grupo guerrilheiro de esquerda. Em uma das ações do grupo militante, César é ferido e capturado pelos militares. Fernando então planeja o sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), para negociar a liberdade de César e de outros companheiros presos.

9.    Revolução de 30 (1980)

Todo em preto-e-branco, o documentário de Sylvio Back é uma reconstituição dos fatos que antecederam a Revolução de 30 em São Paulo e os acontecimentos durante o movimento através da montagem de imagens de arquivo da época e outros recursos audiovisuais, como cinejornais, filmes do período, canções célebres daqueles anos, além de comentários de alguns historiadores.

10. Independência ou Morte (1972)

Com direção de Carlos Coimbra, o filme mostra o processo de independência do Brasil, tendo como ponto de partida o dia da abdicação de D. Pedro I (Tarcísio Meira). É traçado um perfil do monarca desde quando ainda menino veio da Europa, enquanto sua família fugia das tropas napoleônicas, até sua ascensão à Príncipe Regente, quando D. João VI (Manoel da Nóbrega) retorna para Portugal. Em pouco tempo a situação política torna-se insustentável e o regente proclama a independência.

Fonte  - http://blog.educacao.mg.gov.br


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